A Segunda Câmara Criminal deferiu habeas corpus em favor de Juliana Sousa Amorim, presa no âmbito da 'Operação Ativo Oculto'. No recurso, a defesa citou que a mulher, companheira de um dos líderes da facção criminosa Comando Vermelho, é mãe de duas crianças, sendo uma delas diagnosticada com autismo, portanto, poderia ter a prisão preventiva substituída pela domiciliar. Decisão é desta quarta-feira (10).
Juliana Sousa Amorim é esposa de Luiz Fagner Gomes dos Santos, conhecido no mundo do crime como 'Passat' ou 'Tchuchuca'. Ele é apontado como 'tesoureiro' do Comando Vermelho de Mato Grosso.
Além do vinculo com o criminoso, as suspeitas recaíram sobre Juliana depois que foram identificadas movimentações bancárias suspeitas na conta dela, totalizando R$ 55 mil.
No acórdão, os desembargadores citaram que, além de ser mãe de dois menores de idade, de 12 e 9 anos de idade, o crime imputado a ela não foi cometido com grave ameaça, preenchendo os requisitos para conversão da prisão preventiva em domiciliar.
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