O Ministério Público Federal (MPF) instaurou procedimento administrativo para acompanhar os impactos da greve dos servidores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) no Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM), em Cuiabá. Movimento grevista foi deflagrado em março e segue sem previsão para encerramento.
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Narra portaria assinada pela procuradora Denise Nunes Rocha Müller Slhessarenko que o HUJM teve os serviços comprometidos por duas greves desde o início do ano. A primeira delas se deu no âmbito da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) que administra a unidade. A paralisação durou três dias.
Logo em seguida, a outra parte do quadro de profissionais do hospital, vinculado à UFMT, aderiu à greve. Após isso, o MPF recebeu notícia de fato dando conta dos impactos dos movimentos grevistas nos serviços do hospital.
Considerando a essencialidade dos serviços prestados pelo Júlio Müller, o MPF decidiu abrir procedimento administrativo para acompanhar as consequências das greves deflagradas tanto pelos empregados públicos vinculados à EBSERH, quanto ao dos servidores da Universidade Federal de Mato Grosso.
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