A Justiça manteve a prisão preventiva dos quatro policiais militares e do caseiro investigados pelo assassinato do advogado Renato Gomes Nery, ocorrido em julho de 2024, em Cuiabá. A decisão foi tomada após a audiência de custódia realizada nesta quinta-feira (07), e divulgada por advogados dos acusados à jornalistas presentes no Fórum da capital.
Conforme a decisão judicial, eles permanecerão detidos por pelo menos 30 dias. O caseiro é apontado como o executor do crime, enquanto os policiais militares são suspeitos de envolvimento na organização do assassinato.
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A Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) deflagrou a operação na última quarta-feira (6), cumprindo seis mandados de prisão e dois de busca e apreensão. As investigações apontam que o crime está ligado a disputas por áreas de alto valor imobiliário.
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A Polícia Civil continua investigando o caso para identificar os mandantes e a estrutura criminosa por trás da execução.
O caso - Renato Gomes Nery foi baleado por uma pistola 9mm enquanto chegava no seu escritório de advocacia localizado na Avenida Fernanda Corrêa da Costa, em Cuiabá. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu em um hospital particular, na madrugada do dia 6 de julho de 2024.
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