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Justiça Quarta-feira, 16 de Outubro de 2024, 11:30 - A | A

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Quarta-feira, 16 de Outubro de 2024, 11h:30 - A | A

ASSASSINATO NO CAMELÔ

Juíza mantém prisão preventiva de envolvidos na execução de “Nenê Games”

Mãe e filho teriam encomendado o crime como retaliação à morte de familiar

ANDRÉ ALVES
Redação

A juíza Anna Paula Gomes de Freitas, da 12ª Vara Criminal da capital, manteve, nesta terça-feira (15), as prisões preventivas de Silvio Júnior Peixoto, Vanderley Barreiro da Silva, o "Cigano", e Jocilene Barreiro da Silva. Eles são investigados pelos assassinatos de Gersino Rosa dos Santos, o “Nenê Games”, e Cleyton de Oliveira Souza Paulino.

Os crimes aconteceram no Shopping Popular de Cuiabá em novembro de 2023, e a motivação do crime foi uma suposta retaliação pela morte de Gerlei Silva da Silva, filho de Jocilene e irmão de Vanderley, ocorrida dias antes.

A defesa de Peixoto contestou a validade das provas, alegando quebra da cadeia de custódia. Contudo, a juíza rejeitou a alegação, afirmando que as afirmações eram genéricas e sem comprovação fática. A magistrada enfatizou a materialidade do crime, confirmada por boletins de ocorrência, laudos de necropsia, filmagens de câmeras de segurança, depoimentos  de testemunhas e relatórios da investigação policial.

“Vale salientar que não se pode dizer que os fatos estão plenamente elucidados e indubitavelmente esclarecidos, vez que essa atribuição compete ao corpo de jurados do Egrégio Tribunal do Júri”, declarou a juíza. Ela também negou o direito de recorrer em liberdade, citando a gravidade dos crimes e a periculosidade dos réus, que fugiram para outros estados após os delitos.

Durante a audiência de instrução, em julho de 2024, o delegado responsável pela investigação do homicídio no Shopping Popular de Cuiabá forneceu detalhes cruciais sobre o caso. O crime, que resultou na morte de Gersino, conhecido como "Nenê", e deixou Cleiton ferido, foi motivado por um desejo de vingança após a morte do irmão de Vanderley, conhecido como "Maranhão".

O delegado da Polícia Judiciária Civil, Nilson André Farias, relatou que Silvio foi preso em Minas Gerais, onde revelou detalhes sobre a trama, incluindo o envolvimento de Vanderley e a promessa de um pagamento de R$ 10 mil para executar o assassinato. O delegado destacou o ambiente movimentado do local do crime, onde Silvio, armado com uma pistola, disparou contra Gersino enquanto ele conversava com um cliente, atingindo também Cleiton, e que a ação demonstrou um dolo direto de segundo grau, pois Silvio assumiu o risco de atingir outras pessoas.

“Portanto, com base no exposto, mantenho a prisão preventiva de Silvio Júnior Peixoto, Vanderley Barreiro da Silva, vulgo 'Cigano', e Jocilene Barreiro da Silva, por persistirem os pressupostos fáticos que embasaram originariamente o decreto cautelar, recomendando-se a manutenção da decisão anteriormente prolatada”, finalizou. 

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Critico 16/10/2024

A SOCIEDADE HONESTA, QUER SABER SOBRE O ASSASSINATO DO EX PRESIDENTE DA OAB, DR NERY. SERA QUE TEM TOGADOS ENVOLVIDOS NOVAMENTE? OU A POLICIA E JUSTIÇA ESTAO SENDO OMISSAS

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