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Justiça Sexta-feira, 06 de Agosto de 2021, 10:47 - A | A

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Sexta-feira, 06 de Agosto de 2021, 10h:47 - A | A

DEFESA NÃO FOI INTIMADA

Juíza adia júri de homem que matou engenheira durante briga de trânsito

AMANDA DIVINA
DA REDAÇÃO

A juíza Emanuelle Chiaradia Navarro Mano adiou para 27 de agosto o julgamento do produtor rural Jackson Furlan, acusado de matar a engenheira Julia Barbosa de Souza durante uma briga de trânsito em Sorriso ( a 396 km de Cuiabá). A sessão era para ter ocorrido na quinta-feira (5). 

Reprodução

Júlia Barbosa de Souza

Reprodução

Conforme um trecho da decisão, o adiamento foi realizado porque a Justiça não conseguiu intimar a defesa de Jackson.

"Considerando a mídia juntada pelo Parquet no id. 62064028, acrescentando elemento relevante para a apuração do fato, não sendo possível a intimação da Defesa com prazo razoável, diante da eminência de sessão de julgamento designada, redesigno a sessão para o dia 27 de agosto de 2021, às 08:00horas.", diz trecho da decisão.

No dia 27 de agosto, o julgamento será realizado de forma híbrida devido às medidas de biossegurança de combate à Covid-19. 

A juíza Emanuelle já havia negado um pedido de habeas corpus de Jackson Furlan devido ao "modus operandi" do homicídio e classificou o acusado como agressivo.

"Visto que o réu, em tese, perseguiu a vítima pela cidade, atirando contra o veículo dela na altura da cabeça dos ocupantes, em plena via pública, havendo indícios de ser pessoa agressiva, persistindo a necessidade de garantia da ordem pública evitando-se, assim, que se coloquem em risco novos bens jurídicos, bem como para garantir a aplicação da lei penal.", disse a magistrada.

Furlan está preso desde o dia 10 de novembro de 2019 quando se apresentou na delegacia do município.

O caso

Júlia Barbosa de Souza, à época com 28 anos, foi morta em novembro de 2019 em decorrência de uma briga de trânsito. A engenheira estava no carro do namorado que ultrapassou uma Hilux branca, conduzida por Jackson Furlan. 

Descontente com a ultrapassagem, o produtor rural perseguiu o casal e fez sinais para que para que parassem o carro. Sem ter os pedidos atendidos, Jackson efetuou disparos contra o carro em que estava a vítima.

Júlia foi encaminhada ao Hospital 13 de Maio, em Sorriso, mas chegou à unidade já sem vida. Um dia depois do crime, Jackson Furlan se entregou à polícia. 

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