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Justiça Segunda-feira, 30 de Setembro de 2024, 10:27 - A | A

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Segunda-feira, 30 de Setembro de 2024, 10h:27 - A | A

"ENGANOU" JUÍZA

Flávia Moretti é acusada de esquema de estelionato que pode chegar a R$ 700 mil

Acusações envolvem a manipulação de processos judiciais e criação de dívidas falsas

ANDRÉ ALVES
Redação

A candidata à Prefeitura de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), é acusada de estelionato consumado e tentado, juntamente com outros quatro réus, resultando em um prejuízo de R$ 113.713,85 (cerca de R$ 700 mil, em valores atuais) à CRBS - Indústria de Refrigerantes S.A., sucessora da Companhia Cervejaria Cuiabana. O crime teria ocorrido em 9 de agosto de 2007, quando os acusados,entre eles Dario Orlando Pereira Junior, Maria José Falcão Cintra Proni, Sinaila Paranhos Quida e Dalvadisse Souza Amaral, teriam induzido a magistrada Rita Soraya Tolentino de Barros, da 8ª Vara Cível da capital, a erro devido à manipulação de processos judiciais e criação de dívidas falsas

Os crimes de estelionato, em tese, tiveram início em 9 de agosto de 2007, quando os réus obtiveram de forma ilícita a quantia de R$ 113.713,85 em prejuízo da CRBS - Indústria de Refrigerantes S.A. A manobra criminosa teria começado com a proposta de uma Ação de Rescisão Contratual pela Única Distribuidora de Bebidas, onde Dario atuava como um dos sócios, resultando em uma sentença que acabou sendo anulada após recursos.

“O acusado Dario, de forma intencional, criou uma falsa dívida da empresa Única Distribuidora, preenchendo e assinando um cheque sem fundos no valor de R$ 101.300 à empresa Manancial Factoring Fomento Mercantil, de propriedade de Sinaila e Dalvadisse. Dario entregou o cheque a Flávia, que, como advogada, propôs ação de execução de título extrajudicial em face da Única Distribuidora de Bebidas”, diz trecho da ação.

Os réus, conforme a ação, orquestraram uma estratégia para acessar o dinheiro depositado em conta judicial da CRBS. Dario falsificou uma dívida, e Flávia, ao propor a ação de execução, levou a magistrada a ordenar a suspensão do processo e a expedição de um alvará para levantamento do valor, permitindo a transferência de um montante de um processo civil para outro, em decorrência de um acordo criminoso.

Além do primeiro crime, ação aponta que os réus tentaram realizar um segundo golpe em 21 de novembro de 2007, buscando uma vantagem de R$ 282,5 mil. Criaram outra falsa dívida e tentaram induzir o juiz da 17ª Vara Cível a erro, mas a transferência de dinheiro foi condicionada à autorização do juízo da 9ª Vara. Flávia rapidamente solicitou ao magistrado o desbloqueio do cheque executado, demonstrando a continuidade do esquema ilícito. O Ministério Público já solicitou que, em caso de condenação, os réus sejam responsabilizados por danos materiais e morais à vítima, a CRBS.

“A Diretoria do Departamento da Conta Única do TJMT condicionou a transferência do dinheiro à prévia anuência do juízo da 9ª Vara Cível de Cuiabá, e Flávia rapidamente suplicou ao magistrado da 17ª Vara Cível de Cuiabá o desbloqueio do cheque executado”, diz outro trecho. 

DEFESA

No início de agosto de 2024, a defesa de Flávia Moretti encaminhou à 5ª Vara Criminal de Cuiabá uma manifestação contestando a validade da acusação apresentada pelo Ministério Público de Mato Grosso (MPMT). A defesa argumentou que Moretti já refutou as alegações, destacando que atuou apenas como advogada da empresa Manancial Factoring, sem ciência de qualquer ilicitude.

Além disso, a defesa alegou que as imputações estão alcançadas pela prescrição, por terem se passado mais de nove anos desde a denúncia. Por esse motivo, requer a rejeição da ação por inépcia, além da absolvição sumária, citando a atipicidade das condutas.

OUTRO LADO 

Flávia Moretti se manifestou por meio de nota. Leia na íntegra: 

"Em relação à matéria publicada, Flávia Moretti esclarece que as acusações são inverídicas e estão sendo usadas para atacá-la em função do seu crescimento nas pesquisas de intenção de voto. Os ataques infundados demonstram o desespero de seu principal adversário.

Sobre o fato, a candidata do PL, ressalta que atuou unicamente como advogada na ação, sem anuência com práticas ilícitas. Além disso, sua correta conduta como advogada foi respaldada pelo Tribunal de Ética da OAB, que não constatou nenhuma irregularidade.

Infelizmente, esse assunto está sendo tratado de forma leviana para enganar a população de Várzea Grande, especialmente nesta reta final da campanha eleitoral.

Após os escândalos de corrupção na Prefeitura de Várzea Grande, especialmente no DAE, o candidato Kalil Baracat está tentando desviar o foco na tentativa de tirar vantagem eleitoral.

Felizmente, os várzea-grandenses já perceberam esse jogo sujo e demonstraram estar com sede por mudança. Por isso, que o atual prefeito e seu grupo político estão desesperados com a derrota em 6 de outubro.

Por fim, Flávia reforça sua confiança na Justiça e continua a enfrentar com coragem a velha política".

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Xô Mano Rico 30/09/2024

Povo da VÁRZEA GRANDE/MT vamos votar e acreditar na FLÁVIA MORETTI N.22 depois ela resolve essas acusações falsas ai neste Domingo dia 06 de Outubro é Flávia Moretti n. 22 na cabeça !!!

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1 comentários

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