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Justiça Sexta-feira, 30 de Agosto de 2024, 11:59 - A | A

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Sexta-feira, 30 de Agosto de 2024, 11h:59 - A | A

NOVO ADIAMENTO

Audiência de julgamento de Silval Barbosa é adiada por falta de testemunha

Audiência sobre lavagem de dinheiro na compra de fazenda foi remarcada para 22 de outubro

ANDRÉ ALVES
Redação

A audiência de instrução e julgamento envolvendo o ex-governador de Mato Grosso, Silval da Cunha Barbosa, e outros réus, incluindo José Geraldo Riva, Pedro Jamil Nadaf, Janete Gomes Riva e Eduardo Pacheco, que seria realizada na terça-feira (27), foi adiada por falta de testemunha. Eles são acusados de organização criminosa e lavagem de dinheiro da administração pública para a compra de uma fazenda avaliada em R$ 18 milhões.

A audiência foi designada exclusivamente para a oitiva da testemunha Cleverson Alberto Limas, que não compareceu devido ao não cumprimento da carta precatória, impossibilitada pela falta de tempo hábil.

Diante da ausência da testemunha, o juiz Jean Garcia de Freitas Bezerra, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, deliberou pelo adiamento da audiência, remarcando-a para o dia 22 de outubro de 2024, às 13h. Uma nova carta precatória será expedida para garantir a intimação da testemunha.

Antes desse adiamento, no dia 4 de junho, o réu Eduardo Pacheco insistiu na oitiva de duas testemunhas adicionais, resultando na redesignação da audiência para o dia 27 de agosto. Pacheco é apontado pelo Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) como um dos “laranjas” de Silval Barbosa.

O CASO

O ex-governador Silval da Cunha Barbosa, o ex-deputado José Geraldo Riva, a empresária Janete Gomes Riva, o empresário Eduardo Pacheco e Pedro Jamil Nadaf enfrentam denúncias do MPMT por lavagem de dinheiro, utilizando recursos provenientes de crimes contra a Administração Pública para a compra de um imóvel rural, a Fazenda Bauru, localizada em Colniza, a 1.100 km de Cuiabá.

Barbosa e Riva teriam colaborado na aquisição, com Barbosa utilizando propinas recebidas de frigoríficos como JBS e Marfrig para pagar sua parte, enquanto Riva quitou a parte de Barbosa em momentos de atraso. A compra do imóvel foi registrada em nome de empresas e indivíduos para disfarçar a origem ilícita dos fundos.

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