A aprovação se deu sem o voto de 62 conselheiros. Existe, neste momento, uma discussão interna sobre permitir a participação, na nova reunião, dos conselheiros que não votaram na segunda-feira. Integrantes do Conselho de Ética defendem que, por se tratar de um novo encontro, todos os membros do colegiado têm direito a voto. Caso eles sejam barrados, participariam da votação apenas 240 conselheiros.
Caso a próxima reunião termine com a decisão de que Augusto Melo deve deixar o cargo, o estatuto do clube prevê que ele seja afastado provisoriamente. A partir da resolução do Conselho, são dados cinco dias para a convocação de uma Assembleia Geral de associados, na qual o impeachment será votado em última instância. É, portanto, nesse encontro que se toma a decisão definitiva sobre o futuro do presidente.
Se Augusto Melo for destituído, quem assume a cadeira da presidência é Osmar Stabile, primeiro vice-presidente da gestão. De acordo com o estatuto do Corinthians, quando o cargo de presidente fica vago por morte, renúncia ou cassação de mandato, assume provisoriamente o primeiro vice-presidente ou o segundo vice-presidente da diretoria,
Em seguida, deve ser convocada uma nova eleição para ter um presidente até o término de mandato, a não ser que reste apenas seis meses para o fim do mandato do destituído.
(Com Agência Estado)
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