"O Atlético de Madrid realizou uma investigação em colaboração com a Polícia desde os incidentes ocorridos no dérbi de 29 de setembro com objetos atirados de uma parte das arquibancadas", diz parte do texto em postagem feita pelo clube.
Por conta desses incidentes, o jogo ficou paralisado por mais de 20 minutos. O protestos começaram após o gol marcado por Vini Jr. O goleiro Thibaut Courtois entregou ao árbitro dois objetos atirados no gramado, incluindo um isqueiro. A partir desse momento, artefatos foram lançados no campo, levando o técnico Simeone a intervir junto aos torcedores.
Os tumultos foram protagonizados por ultras que se posicionaram atrás do gol defendido por Courtois no segundo tempo. Esta facção, conhecida como "Frente Atlético", já esteve envolvida em episódios de cânticos racistas em outras ocasiões. Segundo o jornal "Marca", eles proferiram gritos dirigidos ao atacante brasileiro Vinícius Júnior, com a frase: "É diferente, Vinícius é diferente".
O Atlético já havia proposto a proibição do uso de elementos que dificultem a identificação de torcedores e a venda de ingressos para jogos fora de casa a determinados portadores de entradas de temporada. Após concluir as investigações, a venda de bilhetes para jogos em casa será retomada normalmente.
Além disso, o clube reiterou seu compromisso de combater qualquer forma de violência e racismo, enfatizando que essas atitudes não refletem o sentimento da maioria dos torcedores e mancham a imagem do Atlético de Madrid.
(Com Agência Estado)
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