Apenas a produção têxtil, que corresponde a cerca de 40% do total faturado (R$ 86 bilhões) registrou alta de 4% ante 2023.
O avanço da produção considera o período de janeiro a novembro do ano passado, uma vez que os dados de dezembro não estão fechados.
Contudo, o presidente emérito e superintendente da Abit, Fernando Pimentel, destaca que o mês de dezembro não vai descaracterizar o valor apresentado para 2024. Portanto, a Abit sustenta essa estimativa de 2024 como número oficial.
Nesta mesma base de comparação, a produção de vestuário aumentou 3,8%. No montante faturado, os outros 60% (R$ 129 bilhões) correspondem a confecções, que englobam decoração, cama, mesa, banho e outros que incorporam o têxtil.
"2024 foi positivo e conseguimos fechar no azul. Embora seja importante relativizar o resultado, uma vez que 2023 foi negativo e a base de comparação ficou mais vantajosa, ainda vemos o copo meio cheio", diz Pimentel.
(Com Agência Estado)
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