"Vale citar que setembro de 2024 (21 dias) teve 1 dia útil a mais do que igual mês do ano anterior (20)", ressaltou o IBGE.
As principais contribuições positivas partiram de veículos automotores (19,5%) e derivados do petróleo e biocombustíveis (3,3%). Houve avanços relevantes também em equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (17,9%), metalurgia (6,7%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (14,8%), produtos de metal (8,7%), produtos de borracha e de material plástico (6,5%), móveis (16,2%), máquinas e equipamentos (5,1%), produtos de minerais não metálicos (6,9%), produtos químicos (2,0%), artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (6,3%) e produtos de madeira (9,5%).
Na direção oposta, entre as cinco atividades que apontaram redução na produção, a maior influência negativa partiu das indústrias extrativas (-2,9%), devido à menor extração de óleos brutos de petróleo. Outras perdas relevantes foram registradas por produtos alimentícios (0,8%) e impressão e reprodução de gravações (-12,0%).
O índice de difusão, que mostra a proporção de produtos com avanço na produção em relação ao mesmo mês do ano anterior, passou de 56,0% em agosto para 62,2% em setembro.
"Acentua o ritmo de produtos em crescimento ante o mês anterior", observou André Macedo, gerente da pesquisa do IBGE, sobre o aumento na difusão. "É o quarto mês seguido que temos um número maior de produtos investigados na pesquisa mostrando crescimento na produção ante igual mês do ano anterior", completou.
(Com Agência Estado)
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