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Economia Terça-feira, 14 de Janeiro de 2025, 12:00 - A | A

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Terça-feira, 14 de Janeiro de 2025, 12h:00 - A | A

Pacheco elogia sanção de PL dos Estados e diz que texto tem eixos importantes preservados

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta terça-feira, 14, que o texto sancionado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sobre a renegociação das dívidas dos Estados com a União preserva os eixos principais da proposta. Pacheco elogiou o presidente e o governo federal pelo ato. Segundo Pacheco, o texto sancionado "tem eixos muito importantes e preservados".

"A redução muito significativa dos juros da dívida, o que naturalmente facilita, sobremaneira, o pagamento dessa dívida pelos Estados. O alongamento do prazo de pagamento para até 30 anos e a possibilidade de que ativos possam ser negociados em pagamento dessa dívida. No final das contas, temos uma solução efetiva para o pagamento das dívidas, que preserva servidores públicos e o interesse de Estados federados", elencou o senador.

O projeto é de autoria de Pacheco, que teve como principal motivo para a apresentação do projeto a busca por uma solução para o caso de Minas Gerais, um dos Estados mais endividados. Para o presidente do Senado, a proposta representa "um marco muito importante para a solução daquele que é o maior problema federativo do Brasil: a dívida impagável de Estados junto à União".

"Portanto, o meu reconhecimento ao presidente Lula, ao governo federal por ter sancionado esse projeto e reconhecido que esta obra do Congresso Nacional é de grande serventia e valia para a sociedade brasileira", finalizou o senador, em nota divulgada nesta terça-feira após a sanção, com vetos, do projeto.

Como o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) mostrou, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, buscou o presidente do Senado na segunda-feira, 13, para apresentar os pontos que seriam vetados na proposta. Pacheco indicou apoiar a decisão, entendendo que os eixos principais do programa de renegociação das dívidas (redução dos juros, alongamento do pagamento da dívida e a possibilidade de entrega de ativos) estariam mantidos.

(Com Agência Estado)

 

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