Nunes Marques ressaltou, contudo, que as partes devem comprovar o engajamento em prol da resolução do conflito, o avanço das negociações e quais ajustes foram feitos para que o "quadro não permaneça indefinido por tempo indeterminado, tampouco contribua para a manutenção de cenário de incertezas".
O ministro é relator de ação protocolada pela AGU contra regra que limita o poder de voto dos acionistas a 10%.
Na ação, o governo argumenta que o poder de voto da União deve ser proporcional à sua participação acionária, de cerca de 43%.
(Com Agência Estado)
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