Georgieva ressaltou as mudanças nos acordos de cooperação internacional ao afirmar: "precisamos olhar mais para acordos menores de cooperação entre países do que para grandes organizações do multilateralismo".
Segundo ela, esses acordos "menores", geralmente firmados entre dois ou três países, podem oferecer vantagens significativas, com objetivos mais bem definidos para esses territórios, do que tratativas envolvendo um grande número de nações.
A diretora do FMI também enfatizou a resiliência do sistema econômico mundial, que enfrentou desafios como a pandemia de covid-19, crises energéticas e dificuldades econômicas.
A cooperação, disse Georgieva, é essencial para superar essas turbulências. Ela apontou a economia dos Estados Unidos como um exemplo positivo nesse contexto.
De acordo com Georgieva, os benefícios de uma economia forte nos EUA nos próximos anos poderiam ter efeitos positivos em escala global. "Os investimentos globais vão mais para os Estados Unidos do que para a Europa por conta da rentabilidade", afirmou.
Ela também alertou que, embora a União Europeia esteja em um "território positivo de crescimento", sua confiabilidade ainda é mais fraca. Com isso, ela sugere que a UE foque em fortalecer sua credibilidade junto ao mercado financeiro.
(Com Agência Estado)
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