A palavra da vez é "calma", disse Okonjo-Iweala. "Não vamos ficar super ansiosos com cada pronunciamento. Vamos esperar para ver qual política realmente será colocada em prática e não exagerar. Estamos dizendo aos nossos membros da OMC: 'não tenham reações impulsivas'", acrescentou.
O debate girou em torno das perspectivas de imposição de tarifas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e quais seriam os impactos de uma política tarifária mais agressiva para a atividade global.
"Devemos estudar as políticas tarifárias a serem implementadas, lançar um estudo do acordo e investigar este acordo. Essa é abordagem que encorajamos nossos membros na OMC a fazer", declarou Okonjo-Iweala.
(Com Agência Estado)
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