Pouco antes do fechamento deste texto, a ferramenta mostrava 27,6% de chance de a taxa básica seguir no nível atual (entre 4,25% e 4,50%) no final deste ano, comparado com 31,7% ontem. O cenário mais provável segue o de uma redução acumulada de 25 pontos-base no período, embora essa hipótese também tenha perdido força, agora com 39,7% de probabilidade.
Por outro lado, houve aumento na possibilidade de haver um corte agregado de 50 pontos-base até dezembro, de 21,0% ontem para 23,2%. A ainda remota chance de uma baixa de 75 pontos-base também aumentou, de 5,8% para 7,5%. Junho permanece como o primeiro mês em que o afrouxamento monetário aparece com mais força.
(Com Agência Estado)
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