Ela destacou que a Petrobras produz há anos no pré-sal em frente às praias de Copacabana e Ipanema, com total confiança da população e sem acidentes.
"Quando se fala na Foz do Amazonas acham que vão sujar a Ilha de Marajó, que é uma distância duas vezes maior do que a distância (da nossa exploração) em relação a Copacabana", explicou a executiva.
Segundo ela, o leilão das áreas da Margem Equatorial ocorreu quando ela era diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e o objetivo foi diversificar a distribuição de tributos do petróleo. "Ideia é gerar tributos para os estados e municípios da Margem", afirmou.
(Com Agência Estado)
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