O volume de serviços prestados caiu 0,9% em novembro ante outubro, além da mediana de -0,5% das projeções, que iam de -1,6% a alta de 0,9%. Sinais de fraqueza da economia tiram pressão do Banco Central em relação ao tamanho do ciclo de aperto monetário
O real estende a recuperação dos últimos dois dias frente o dólar, na esteira ainda da alta das commodities e queda externa da divisa americana ante alguns pares principais, como iene, libra, e moedas emergentes, como peso mexicano e rand sul africano. No mês até esta terça, 14, o dólar à vista acumulava queda de mais de 2%.
Para o CPI dos EUA, que será divulgado às 10h30, a expectativa é de alta mensal de 0,3% e anual de 2,9%, acima dos 2,7% de novembro. Surpresas abaixo do esperado no CPI podem fortalecer a queda do dólar, juros dos Treasuries e alta das bolsas, enquanto dados acima do esperado podem gerar estresse.
Balanços corporativos e políticas expansionistas sob o governo Donald Trump, que toma posse na próxima segunda-feira, também estão no radar. Discursos de quatro dirigentes do Fed ao longo do dia também serão monitorados. Até aqui, os analistas preveem pelo menos mais uma redução adicional de 25 pontos-base nos juros neste ano - atualmente na faixa de 4,25% a 4,50%, mas sem descartar interrupção no ciclo.
Às 9h26, o dólar à vista caía 0,11%, a R$ 6,0398. O dólar para fevereiro recuava 0,41%, a R$ 6,0560.
(Com Agência Estado)
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