Há pouco, a probabilidade de a taxa básica estar abaixo do nível atual (entre 4,25% e 4,50%) em maio era de 47,3%, comparado com 52,7% de risco de manutenção. Junho, por sua vez, tinha 67,9% de possibilidade de corte, contra 32,1% de estabilidade. Assim, junho se torna o primeiro mês em que a hipótese de relaxamento monetário aparece com mais força.
Para o final do ano, o cenário mais provável é de uma redução acumulada de 25 pontos-base, com 33,6%. Logo em seguida, a chance de uma baixa de meio ponto porcentual aparece com 31%.
(Com Agência Estado)
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