"O crescimento do PIB tem refletido o forte crescimento da demanda doméstica, especialmente consumo das famílias e FBCF Formação Bruta de Capital Fixo, que cresceram 1,5% e 2,1%, respectivamente, na comparação com o trimestre anterior", diz o RTI. "O crescimento do consumo tem refletido o aumento da massa salarial real, o aumento das transferências governamentais e a expansão do crédito."
Segundo o BC, esse crescimento da demanda doméstica já tem se refletido em uma "elevação expressiva" das importações, embora com alguma desaceleração na margem. Nesta quarta-feira, a autarquia aumentou a sua projeção de crescimento do PIB brasileiro em 2024, de 3,2% para 3,5%.
O BC destacou ainda que o mercado de trabalho continua aquecido, com a taxa de desemprego tendo caído ao menor nível da série histórica, de 6,5%, em outubro. Contratações líquidas medidas pelo Caged também têm se mantido em níveis "significativos", em torno de 140 mil ao mês, afirmou a autarquia. O "radar do mercado de trabalho" do RTI continua indicando aquecimento.
(Com Agência Estado)
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