A companhia argumenta que o prejuízo trimestral se deve, principalmente, ao impairment do investimento em Vale e pela provisão relacionada à expectativa de realização de Imposto de Renda e CSLL diferidos.
Excluindo esses efeitos, o prejuízo do trimestre foi de R$ 1,6 bilhão, nas contas da Cosan, que credita o resultado negativo à redução dos resultados da Raízen e da Compass.
A dívida bruta corporativa, ao final do período, foi de R$ 27,8 bilhões. O aumento de R$ 3,6 bilhões em relação ao trimestre imediatamente anterior se deveu, principalmente, à emissão da 11ª debêntures, ao incremento na taxa básica de juros e à desvalorização do real frente ao dólar, segundo a companhia. O custo médio de dívida foi de CDI +1,37% para CDI +1,40%, em linha com trimestre anterior e refletindo o comportamento da curva de juros no período.
"À exceção de Raízen, os demais negócios do portfólio fecharam o ano e o quarto trimestre de 2024 com resultados conforme o planejado", diz a empresa no documento não auditado.
A gestão afirma que, na Raízen, o desempenho é reflexo do avanço nas vendas de açúcar e etanol, compensado pelo resultado de trading em todos os negócios. A empresa teve R$ 3 bilhões de Ebitda ajustado, queda de 21% sobre o mesmo período de 2023.
(Com Agência Estado)
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