A receita líquida operacional cresceu 1% na comparação anual, totalizando R$ 153,1 milhões. A maior parte da receita veio da comercialização de soja e cana-de-açúcar, que registraram avanços de 44% e 82%, respectivamente. No entanto, a receita líquida imobiliária, referente à venda de fazendas, foi zero no trimestre, contra R$ 4,8 milhões registrados no segundo trimestre de 2024.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado total da companhia alcançou R$ 41,0 milhões no segundo trimestre de 2025, comparado ao resultado negativo de R$ 25,0 milhões no segundo trimestre de 2024. A margem Ebitda ajustado foi de 22%, ante margem negativa de 16% nosegundo trimestre de 2024, impulsionada pelo efeito positivo da variação no valor justo dos ativos biológicos, que somou R$ 35,2 milhões no trimestre.
O resultado financeiro do período foi negativo em R$ 75,7 milhões, refletindo, principalmente, perdas de R$ 68 milhões com a desvalorização cambial do real frente ao dólar e um impacto de R$ 16 milhões causado pelo aumento dos juros futuros no Brasil, que afetou contratos de proteção financeira atrelados à dívida da companhia.
Nas operações agrícolas, a colheita da soja atingiu 4%, enquanto a colheita do milho e do feijão está prevista para abril e a do algodão para o fim de maio. Em novembro, a companhia concluiu a colheita da safra de cana-de-açúcar, registrando 2,0 milhões de toneladas de cana e produtividade de 81,98 toneladas por hectare (TCH).
(Com Agência Estado)
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