Para fazer parte dos novos índices, os ativos devem, obrigatoriamente, estar na carteira vigente do Ibovespa. Os indicadores seguem a mesma metodologia de exclusão e ponderação do principal índice da B3, com rebalanceamento a cada quatro meses.
O objetivo do IBEE e do IBEP, ainda de acordo com a B3, é ser o indicador de desempenho médio dos ativos de maior negociabilidade, representatividade e que possuem controle acionário estatal ou privado.
Ambos são um índice de Retorno Total, ou seja, reflete o retorno dos ativos considerando o reinvestimento dos dividendos. Neste primeiro momento, o IBEE conta com sete ativos de seis empresas e o IBEP tem 79 ativos, de 77 empresas.
Segundo o superintendente de índices da B3, Ricardo Cavalheiro, existe uma crescente demanda no mercado por análises mais detalhadas de partes específicas da carteira do Ibovespa, que é o principal indicador do mercado brasileiro. "Com os novos índices, o investidor terá mais um termômetro para verificar o movimento do mercado, olhando para diferentes categorias de empresas listadas", afirmou.
(Com Agência Estado)
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