No documento, a Capital pontua que um pacote fiscal bem-sucedido, que pode ser anunciado amanhã, exige uma propensão para a emissão de títulos soberanos e/ou permissões para que os governos locais usem seus títulos especiais de novas maneiras, o que desbloquearia gastos adicionais.
A consultoria, no entanto, menciona que as injeções de capital não serão muito eficazes para elevar o crescimento dos empréstimos, que está sendo limitado pela fraca demanda do país. Para a perspectiva de longo prazo, seria necessário uma "reorientação mais fundamental das prioridades do governo".
"A meta de crescimento de 2024 de "cerca de 5,0%" ainda atingível, mas achamos que manter o crescimento neste nível no próximo ano exigiria um pacote fiscal maior, envolvendo uma expansão adicional de 1,5% do PIB do déficit orçamentário. Mesmo isso forneceria apenas suporte temporário para a economia", explica.
(Com Agência Estado)
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