"Em particular, dedicamos tempo para garantir que todos as equipes de produção estejam em dia com treinamentos e certificações, ao mesmo tempo em que posicionamos o estoque em níveis ideais para uma produção tranquila", disse Pope, que também atua como vice-presidente executiva.
No início do mês, a Boeing já havia reiniciado a produção de seus jatos 737 MAX, quase três meses depois que o sindicato dos maquinistas da empresa iniciou uma greve debilitante.
Cerca de 33 mil maquinistas voltaram ao trabalho em novembro, depois de garantirem um novo contrato trabalhista de quatro anos. Fonte: Dow Jones Newswires.
(Com Agência Estado)
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