Em entrevista à Jovem Pan, na última segunda-feira, 13, o governador afirmou que os dois - Bolsonaro e Valdemar - "conversam muito".
"Nosso presidente Valdemar conversa muito com o presidente Bolsonaro, que é o presidente de honra né? Espero que daqui um pouquinho eles possam conversar na mesma sala, né? Para se ajudar ainda mais", declarou Jorginho Mello.
Moraes deu 15 dias para a PF tomar o depoimento. Em seu despacho, afirmou que as declarações indicam "possível violação às medidas cautelares".
"Dessa maneira, para que os fatos sejam apurados, determino que a Polícia Federal proceda a oitiva do Governador do Estado de Santa Catarina", escreveu o ministro.
Bolsonaro e Valdemar estão entre os 40 indiciados no inquérito do golpe. Eles estão proibidos de manter contato desde fevereiro por ano passado, por determinação de Moraes. Os dois negam as acusações.
(Com Agência Estado)
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