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Brasil Terça-feira, 24 de Setembro de 2024, 20:30 - A | A

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Terça-feira, 24 de Setembro de 2024, 20h:30 - A | A

Lula defende regulação de jogos de azar no Brasil: 'Pessoas estão se endividando em apostas'

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a regulação de jogos de azar no Brasil e disse que pessoas pobres estão se endividando em apostas online. Na avaliação do chefe do Executivo, caso não haja regulação, "vamos ter cassinos funcionando dentro da cozinha de cada casa".

"O que estamos vendo num país como o Brasil é um jogo de aposta. O Brasil sempre foi contra o cassino, qualquer tipo de jogo de azar. Hoje, através de um celular, o jogo está dentro da casa da família, da sala", afirmou o petista durante encontro em Defesa da Democracia, Combatendo os Extremismos, nesta terça-feira, 24, em Nova York.

"Estamos percebendo no Brasil o endividamento das pessoas mais pobres tentando ganhar dinheiro fazendo apostas. E isso é um problema que vamos ter que regular porque senão daqui a pouco vamos ter cassinos funcionando dentro da cozinha de cada casa", acrescentou.

No discurso, Lula admitiu que o governo está discutindo propor um projeto de lei que proíbe o uso de telefones celulares dentro de salas de aulas de escolas públicas e privadas do País. De acordo com o Ministério da Educação, a proposta vai ser apresentada ao Congresso Nacional em outubro.

O presidente reconheceu que o debate será "difícil" e brincou com a situação: "Tenho dito que talvez eu seja o presidente que vai ter passeata de menino de 6 anos de idade". O petista disse, porém, que a discussão sobre o tema será feita de forma transparente com a sociedade e contará com consultas a especialistas.

Lula aproveitou o tema para voltar a alfinetar o empresário Elon Musk: "Nós precisamos a nível universal ter uma regulação porque, de repente, você tem um cidadão que se transformou no mais rico do mundo que ousa desafiar a Constituição dos países que não concordam com ele", comentou.

O encontro organizado pelo presidente do Brasil e pelo primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, para discutir a democracia em Nova York atraiu quatro líderes de esquerda (além de Lula e Sánchez) e dois liberais. Nenhum chefe de Estado ou governo conservador discursou.

Lula disse que não será possível ser produzido um documento da reunião "porque não é possível fazer um documento e aprovar". Ele, então, disse que será divulgada uma nota assinada por ele e Sánchez para sintetizar o que foi discutido no encontro.

(Com Agência Estado)

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