A fila dos ossinhos em Cuiabá vem sendo tema dos principais embates entre os postulantes de maior densidade eleitoral ao governo do Estado. Por um lado, o candidato à reeleição, Mauro Mendes (UB), atribuí a situação à gestão cuiabana e, na outra banda, a candidata Márcia Pinheiro (FE Brasil – PT, PV e PcdoB) afirma que o Estado é quem exclui o social. Engrossou o tom das discussões o vice-prefeito de Cuiabá, José Roberto Stopa (PV), que afirmou que o governo faz um “assistencialismo banal”.
“Se não é do Estado, a gente tem que perguntar por que o Estado se vangloria o tempo todo de estar com cofre cheio e não tem um programa de assistência social eficiente? A pobreza do brasileiro é problema de todos. É da Prefeitura de Cuiabá, é dogoverno do Estado, é do governo federal. Não podemos ter pessoas passando fome em Mato Grosso. Com um estado tão rico, é impossível, é inaceitável”, declarou Stopa, na última sexta-feira (19).
Na avaliação de Stopa, o Estado só se preocupa com o setor social em época de eleição.
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“Estado, na época de eleição, distribuía cesta básica para todo mundo, só que aí é assistencialismo. Estou falando de programa social consistente, que recupera as pessoas e incluí as pessoas no mercado de trabalho, dando treinamento, dando oportunidade de mudar de vida. Distribuição de cesta básica é assistencialismo banal. Formação das pessoas e oportunidade de trabalho são programas para o social”, finalizou.
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