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Política Terça-feira, 20 de Outubro de 2020, 09:00 - A | A

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Terça-feira, 20 de Outubro de 2020, 09h:00 - A | A

DURANTE PANDEMIA

Sobre pandemia, Emanuel afirma que Estado estaria falido se não fosse Cuiabá

WELLYNGTON SOUZA

"Mato Grosso seria um case de tragédia humanitária se não fosse Cuiabá atendendo todos os munícipes com a Covid-19". A afirmação é do prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB), que cobrou atuação do governo estadual durante a pandemia. A declaração foi feita em entrevista na manhã desta segunda-feira (19).

Marcus Mesquita

emanuel pinehiro

 

"Se não fosse as ações por parte da Prefeitura de Cuiabá desde o começo da pandemia o quadro seria muito pior e muito mais dramático em casos confirmados e de óbitos. Seguramos o momento mais crítico da pandemia. O estado estaria falido se não fosse Cuiabá. A gestão se preparou recebendo munícipes em suas enfermarias e leitos de UTIs. O resultado disso tudo está aí na ponta com quadro estável da doença", disse em entrevista ao programa Hora Marcada.

Ainda durante a entrevista, Pinheiro rebateu críticas da oposição em relação a compra de respiradores e medicamentos para o tratamento precoce da doença com o chamado ‘Kit-Covid’, distribuído nas redes públicas de saúde.

“Com a Covid-19 você fica em uma situação muito dramática, tudo sob muita pressão. Com a grande procura no mercado os preços dos insumos eram exorbitantes e se você compra você é ladrão, se não compra é omisso. Então é muito difícil ser gestor nesse período”, ressalta.

"O governo estadual adquiriu aqueles respiradores que dizem que são "ching-ling" (de origem chinesa) falaram um monte de coisa e estão sendo questionados. Apesar da pressão, eu não adquiri respiradores. Eu pensei: se eu adquirisse esses respiradores ali na frente vão falar que estou roubando e que estou desviando dinheiro. Foi uma pressão violenta em cima de mim para adquirir. Eu não iria comprar a qualquer preço", completou Pinheiro citando operações contra os governos de Pará, Amazonas e Rio de Janeiro que foram alvos de busca e apreensão na pandemia.

Investimentos na Covid-19

Conforme Pinheiro, Cuiabá recebeu cerca de R$ 96 milhões do governo federal no combate à Covid-19 e conseguiu 40 respiradores junto à bancada federal e cobrou atuação do governo estadual.  "Gastamos todos os investimentos necessários para manter até hoje o custeio de toda essa máquina com ajuda zero do Estado, até ajuda para leitos de UTIs que o Estado prometeu não cumpriu um mês sequer. Cuiabá continua atendendo todos os munícipes salvando vidas e não fechando as portas para ninguém".

O chefe do Executivo municipal ainda confirmou ter R$ 37 milhões em caixa no enfrentamento da doença e destacou inauguração de unidades de saúde como suporte no tratamento de pacientes infectados pelo coronavírus.

"Preparei esse recurso para o período das vacas magras, pois não sei o que virá pela frente, estou preocupado caso haja uma segunda onda da pandemia em Cuiabá e no estado, então fizemos essa reserva sem deixar faltar nada. Abrimos 135 leitos de UTIs, o antigo Pronto-Socorro é referência no combate à Covid-19, inauguramos UPAsm enfim, nossa gestão é pensando nos mais carentes, fazemos uma administração para todos e não para alguns", concluiu.

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