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Política Sábado, 13 de Janeiro de 2024, 08:00 - A | A

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Sábado, 13 de Janeiro de 2024, 08h:00 - A | A

NADANDO CONTRA A MARÉ

Senador demonstra simpatia ao "VLT Cuiabano" com recursos do PAC: "perfeitamente possível"

Posicionamento de Welligton Fagundes diverge da maioria das lideranças políticas de MT e segue em sintonia com o pleito de Emanuel Pinheiro

CAMILA RIBEIRO/JOLISMAR BRUNO
Da Redação/Do Local

O senador Wellington Fagundes (PL) demonstrou simpatia à implantação do veículo leve sobre trilhos (VLT) em Cuiabá. O parlamentar acredita que o modal possa conviver harmonicamente com o sistema de ônibus de trânsito rápido (BRT) em Várzea Grande, cujas obras na avenida da FEB estão em estágio avançado. O entusiasmo de Fagundes segue contra a maré da maioria das lideranças políticas de Mato Grosso e caminha em sintonia com o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), que obteve, nesta semana, a sinalização do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, de incluir a estruturação do VLT Cuiabano no Novo PAC, destinando cerca de R$ 5 bilhões ao projeto.

LEIA MAIS: Padilha sinaliza que governo federal não descartou execução de obras do VLT Cuiabano; veja vídeo

Fagundes destacou que além da operação de um modal não atrapalhar o outro, a implantação do VLT na Capital pode contribuir para que Várzea Grande também seja beneficiada, ganhando uma versão do transporte. 

"Um não atrapalha o outro, o BRT já está sendo implantado pelo governo do Estado em Várzea Grande. Concluiu a implantação em Várzea Grande. É claro que os ônibus terão de sair de VG, entrar em Cuiabá e vice-versa, e é perfeitamente possivel, em curto, médio ou longo prazo ser iomplantado o VLT até mesmo nas duas cidades", falou Wellington Fagundes à imprensa nesta sexta-feira (12), durante visita técnica ao Portão do Inferno, em Chapada dos Guimarães (65 km de Cuiabá), a convite do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT).

O senador reconheceu que houve ruídos durante a discussão do VLT à época que ainda eram consideradas a implantação nas duas cidades, deixando uma "cicatriz" na principal avenida de Várzea Grande. Porém, Fagundes acredita que com os recursos do PAC seja viável avançar com as obras do modal em Cuiabá pois contribuíriam com a modernização do sistema de transporte e a urbanização do município. 

"É importante dizer que o VLT não é só um sistema de transporte. Ele, além de ser um sistema de trasporte, também é uma urbanização da cidade. À época, foi aprovado, foi uma decisão do governo do Estado, infelizmente, não foi bem discutido com os dois municípios de Cuiabá e Várzea Grande, e começou-se a obra. Existiu uma cicatriz em VG que precisava ser corrigida. Em Cuiabá é diferente, as obras que foram feitas, elas permanecem lá", explicou Wellington.

"Então, é perfeitamente possível conviver com os dois sistemas e o ministro Padilha anunciou que vai colocar no PAC, vai colocar recursos, então, acho que teria que ter essa certeza. Se o governo federal através do Ministério das Cidades colocar o recurso, empréstimo acho difícil porque a prefeitura não tem condições de tomar R$ 5 bilhões, mas se o governo federal bancar que ótimo, que venha mais investimentos, mais sistema de transporte para Cuiabá e VG, é perfeitamente possível ter a integração dos dois sem problema nenhum", completou Fagundes.

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