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Política Quarta-feira, 16 de Abril de 2025, 19:52 - A | A

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Quarta-feira, 16 de Abril de 2025, 19h:52 - A | A

NOS PRESÍDIOS

Debate sobre ‘mercadinhos’ continua rendendo críticas entre vereadores e deputados

ALINE COÊLHO
DA REDAÇÃO

A aprovação de uma Moção de Repúdio na Câmara Municipal de Cuiabá, que criticou a decisão de deputados estaduais sobre a continuidade de mercadinhos em presídios, provocou uma troca de declarações e provocações pela imprensa entre os parlamentares das duas Casas de Leis.

A Moção, de autoria do vereador Dilemário Alencar (União), foi direcionada ao deputado Lúdio Cabral (PT) e outros 12 deputados que, em votação secreta, derrubaram o veto do governador Mauro Mendes (União) que proibia o funcionamento dos estabelecimentos nos presídios de Mato Grosso.

Dilemário Alencar defendeu a Moção, argumentando que ela reflete a insatisfação da população com a decisão dos deputados. "Era só os 13 deputados não decepcionar o povo votando nesse absurdo que não teria Moção de Repúdio", afirmou.

As críticas à Moção partiram do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB), e do deputado Lúdio Cabral. Max Russi questionou a iniciativa dos vereadores, sugerindo que se concentrasse em outras questões municipais. Lúdio Cabral, por sua vez, defendeu que os vereadores devem fiscalizar o Executivo municipal, e ainda ironizou: "Vereador tem mais o que fazer do que propor moção de repúdio contra o parlamento estadual."

LEIA MAIS: Presidente prega harmonia com deputados depois de Câmara aprovar repúdio 

Dilemário Alencar rebateu as críticas, argumentando que a Câmara Municipal tem o papel de expressar a opinião da população. Ele também cobrou o fim do voto secreto na Assembleia Legislativa e a divulgação dos nomes dos deputados que votaram a favor da continuidade dos mercadinhos nos presídios. "Penso que é justa a minha cobrança, pois é um clamor do povo cuiabano", concluiu.

Ainda nesta quarta-feira, a presidente da Câmara, Paula Calil (PL), e irmã do deputado estadual Faissal Calil  (Cidadania) buscou apaziguar os ânimos com a Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso, ao defender a posição dos vereadores em relação à polêmica sobre a instalação de "mercadinhos" em unidades prisionais, ao mesmo tempo em que pregou "harmonia". 

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