Segunda-feira, 28 de Outubro de 2024
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Política Domingo, 27 de Outubro de 2024, 17:51 - A | A

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Domingo, 27 de Outubro de 2024, 17h:51 - A | A

QUASE 115 MIL FALTARAM

Número de abstenções cresce no segundo turno, mas brancos e nulos caem

ponto facultativo dos servidores públicos do Estado nesta segunda-feira (28) e a chuva estavam no radar do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) como fatores que poderiam impactar o comparecimento do eleitor nas urnas

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

Quase 26% dos eleitores cuiabanos não compareceram aos seus locais de votação neste domingo (27) de segundo turno. O percentual corresponde a 114.533 eleitores. O número foi 12% maior do que no primeiro turno, quando o número de abstenções foi de 102.186. No segundo turno, brancos e nulos somaram mais 12.086 votos, número menor do que no primeiro turno, quando 22.439 eleitores preferiram não optar por nenhum dos quatro candidatos. 

O crescimento nas abstenções já era esperado pela Justiça Eleitoral. O ponto facultativo dos servidores públicos do Estado nesta segunda-feira (28) e a chuva estavam no radar do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) como fatores que poderiam impactar o comparecimento do eleitor nas urnas. 

LEIA MAIS: Juíza aponta que chuva e ponto facultativo podem aumentar número de abstenções

Apesar das abstenções, a maioria dos eleitores presentes escolheram Abilio Brunini (PL) como novo prefeito de Cuiabá. Ele recebeu 171.324 votos (53,8% dos votos válidos) contra 147.127 votos (46,2% dos votos válidos) do adversário, Lúdio Cabral (PT). No primeiro turno, Abilio já havia mostrado sua força, obtendo a melhor votação entre os quatro candidatos à época. 

Em relação à primeira fase do pleito, o número de votos em Abilio cresceu 34,96%. Já Lúdio Cabral teve crescimento maior, de 62,17% se comparado com a votação do primeiro turno, mas o resultado não foi suficiente para superar a rejeição ao PT e o apelo bolsonarista em Cuiabá, cidade que nunca elegeu um prefeito petista. 

Por outro lado, a eleição de 2024 colocou fim a outro estigma: que os governadores não conseguem eleger prefeitos na Capital. O governador Mauro Mendes (UB) quebrou a sina ao sinalizar seu apoio a Abilio no segundo turno. Além da força do governador, Abilio também foi amplamente apoiado por líderes nacionais da direita, a exemplo do próprio ex-presidente Jair Bolsonaro. 

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