O deputado estadual Max Russi (PSB) acredita que será realizada uma nova votação para definir a Mesa Diretora após a Procuradoria Geral da República (PGR) tentar suspender o resultado em decorrência do adiantamento da eleição. No entanto, ele ressaltou que deve ser mantida uma chapa única com a mesma composição. A chapa eleita por unanimidade tem Max na presidência, Júlio Campos (União Brasil) como vice-presidente e Dr. João (MDB) na primeira-secretaria.
"Particularmente, acredito que haverá (uma nova eleição) e a tendência, pelos menos escutando os parlamentares, é a manutenção do que já foi votado. Votamos há dois meses atrás, não existe motivo nenhum para alteração", falou Max Russi nesta quarta-feira (13).
A representação da PRG está em análise no Supremo Tribunal Federal (STF). A Assembleia Lgislativa (ALMT) foi notificada e remeteu aos ministros uma petição, solicitando que a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) da Procuradoria seja indeferida. Max disse que ainda não há previsão de quando o imbróglio judicial será solucionado.
"Agora, isso está no Supremo, não foi dada liminar. Deverá ter esse julgamento nos próximo meês, não sei precisar uma data pois é o Supremo quem marcará", pontuou o deputado.
Além de Max Russi, Júlio e Dr. João, a mesa tem Gilberto Cattani (PL) como segundo vice-presidente, Wilson Santos (PSD) na terceira vice-presidência e Paulo Araújo (PP) na segunda secretaria. Diego Guimarães (Republicanos), Elizeu Nascimento (PL), Fabio Tardin (PSB) e Juca do Guaraná (MDB) são os outros suplentes da secretaria.
Nos bastidores, circulam rumores que deputados excluídos da chapa eleita, aproveitariam a brecha para articular uma composição alternativa. Max asseverou que há um consenso pela mesma configuração dos cargos.
"Todo mundo está falando da manutenção", reiterou.
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