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Política Quarta-feira, 06 de Novembro de 2024, 16:54 - A | A

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Quarta-feira, 06 de Novembro de 2024, 16h:54 - A | A

REBATEU ABILIO

Júlio nega interferência de Botelho na composição da Mesa Diretora da Câmara de Cuiabá

O deputado estadual explicou que vereadores do União Brasil e ligados a Lúdio Cabral foram motivo da suspeita do prefeito eleito

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O deputado estadual Júlio Campos (União Brasil) negou interferências do presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União Brasil), na construção de chapas à presidência da Câmara de Cuiabá, conforme apontando pelo prefeito eleito, Abilio Brunini (PL). Júlio explicou que um grupo favorável a candidatura do vereador Jefferson Siqueira (PSD) ao cargo, com parlamentares do União Brasil e outros que apoiaram Lúdio Cabral (PT), gerou a suspeita de Abilio. Porém, segundo o deputado, não há qualquer participação de Botelho nos bastidores. 

LEIA MAIS: Abilio aponta interferência de Fávaro e Botelho na Mesa Diretora da Câmara de Cuiabá

"Não é que está interferindo. Há um grupo de parlamentares municipais de Cuiabá que estão desejosos de eleger determinado vereador que não é do nosso partido, que não fez parte da nossa coligação, mas sim do Lúdio, que é o pastor Jefferson. Há um grupo de vereaores simpatico ao nome do Jefferson, entre quais nossos vereadores, ligados à nossa corrente, ao União Brasil, ligados à corrente que apoiou o Botelho, ligados à corrente que apoiou o Lúdio", esclareceu Júlio Campos nesta quarta-feira (6). 

A declaração de Abilio motivou um bate-boca entre ele e Jefferson, durante a sessão da Câmara, nesta terça-feira (5). O vereador o provocou, afirmando que o prefeito eleito tentava transformar o Legislativo em um "puxadinho" da Prefeitura.

LEIA MAIS: Abilio e vereador batem boca após acusações de interferência na Mesa Diretora

Questionado sobre o episódio, Júlio Campos endossou a fala do vereador, opinando que assuntos dos vereadores, deputados ou senadores, devem ser discutidos entre os parlamentares, sem a interferência do Executivo. 

"Assunto interno do Legislativo tem que ser discutido pelos vereadores e não com a interferência do Executivo. Toda vez que o Executivo interfere, parece que a Câmara, Assembleia ou o Congresso é um puxadinho do Executivo", avaliou o deputado. 

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