De 2018 a 2020, o senador Carlos Fávaro (PSD) empobreceu 58%, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Quando disputou ao Senado há dois anos, o parlamentar declarou um patrimônio R$ 947,5 mil; agora, candidato à eleição suplementar, Fávaro possui R$ 392 mil.
Alan Cosme/HiperNoticias
Na declaração deste ano, Fávaro listou como posses uma área rural em Sinop no valor de R$ 19,5 mil, investimentos nas empresas do agronegócio 3F e Cooperbio de R$ 116 mil, um terreno em Picarras, Santa Catarina, de R$ 6 mil, crédito decorrente de empréstimo de R$ 250 mil e R$ 7,66 reais de salto na sua conta corrente.
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Já em 2018, com R$ 947,5 mil, o senador declarou R$ 116 mil em investimentos na 3F e Cooperbil, um terreno de R$ 6 mil, crédito de empréstimo no valor de R$ 804 mil, um imóvel rural em Sinop de R$ 19,5 mil e saldo em conta corrente de R$ 1,4 mil.
Em 2014, quando foi eleito vice-governador da gestão de Pedro Taques (Solidariedade), que também concorre à disputa ao Senado, Fávaro declarou R$ 1,6 milhão. O parlamentar possuía 33% da 3F, no valor de R$ 1,4 milhão, 3 veículos de R$ 34 mil, R$ 43 mil e R$ 59 mil, além de um terreno e uma área rural.
O 1º suplente na chapa do senador, o advogado José Lacerda (MDB), declarou R$ 7 milhões e a 2ª suplente, a empresária Margareth Buzetti (PP), declarou R$ 74,6 mil.
Em 2018, Fávaro ficou em 3º lugar na eleição, com 434.972 votos. Após a cassação da senadora Selma Arruda, o Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu uma liminar ao empresário, que tomou posse no dia 17 de abril.
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