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Política Segunda-feira, 04 de Novembro de 2024, 18:12 - A | A

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Segunda-feira, 04 de Novembro de 2024, 18h:12 - A | A

SUMIU DO MAPA

Comissão de Ética não consegue notificar 'PH' e pede parecer à Procuradoria

O vereador foi afastado pela Justiça após ser preso pela Polícia Federal por suposto envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro do CV

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

A Comissão de Ética da Câmara de Cuiabá não conseguiu notificar o vereador Paulo Henrique (MDB) e encaminhou pedido à Procuradoria da Casa para que emita parecer sobre a viabilidade dar continuidade ao processo ou arquivar os pedidos de cassação contra o parlamentar. 'PH' foi afastado da Câmara pela Justiça após ser preso. Ele é um dos alvos investigados pela Polícia Federal em esquema de lavagem de dinheiro para o Comando Vermelho. 

O presidente da Comissão, Rodrigo Arruda e Sá (PSDB), explicou que desde 23 de outubro servidores tentam notificá-lo. O vereador atendeu apenas na primeira tentativa, mas disse que precisava falar com o advogado e pediu que o servidor retornasse em dois dias. Porém, ele nunca mais foi encontrado em casa. 

"Diante dos fatos relatados e pelo vereador estar afastado por decisão judicial gostaria de propor aos colegas para que a gente possa enviar esse preoesso à Procuradoria dessa Casa para nos basearmos na parecer da Procuradoria", propôs Rodrigo Arruda em audiência nesta segunda-feira (4). 

O relator do processo, Kássio Coelho (Podemos) e o membro da Comissão, Wilson Kero Kero (PMB), votaram com o presidente, concordando com o encaminhamento.

Rodrigo Arruda explicou que a Câmara tambpem tentou notificar 'PH' por e-mail e WhatsApp, mas ele não respondeu a nenhum dos meios. 

"Ele recebeu na primeira vez, mas sabendo que era uma noticação da Comissão de Ética, ele nunca mais atendeu", disse o presidente. 

Quando o parecer da Procuradoria foi emitido, o documento será analisado pelo jurídico da Comissão e votado pelos vereadores. No parecer inicial, antes da prisão de 'PH', o órgão recomendou o arquivamento, mas os vereadores solicitaram o inquérito à Polícia Federal. À época, o documento de 5 mil páginas foi esmiuçado e o processo por quebra de decoro mantido. 

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