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Polícia Quarta-feira, 19 de Fevereiro de 2025, 10:39 - A | A

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Quarta-feira, 19 de Fevereiro de 2025, 10h:39 - A | A

OPERAÇÃO DEEP FAKE

Suspeito entra na mira da polícia por fazer "nudes fakes" de adolescente

Durante o trabalho de investigativo, foi constatado que o suspeito utilizava Inteligência Artificial para fazer a “montagem pornográfica”, para expor a menor

DA REDAÇÃO

A Polícia Civil cumpriu um mandado de busca e apreensão no bojo da Operação Deep Fake, contra um homem investigado por perseguição e pornografia infantil, em Confresa (1.049 km de Cuiabá). Ocorre que o suspeito enviava imagens de cunho sexual para a mãe da vítima, dizendo que se tratava da adolescente, de 15 anos. 
 
A ordem judicial foi decretada pela Comarca de Porto Alegre do Norte (1.020 km da Capital), com base nas investigações conduzidas na Delegacia de Confresa.

As investigações iniciaram a partir da denúncia da mãe da vítima, que relatou à Polícia Civil que o suspeito vinha lhe enviando imagens de cunho sexual via WhatsApp, insinuando que se tratava de sua filha adolescente. Durante o trabalho de investigativo, foi constatado que o suspeito utilizava Inteligência Artificial para fazer a “montagem pornográfica”, para expor a menor.

Além das mensagens com conteúdo difamatório e ofensivo, o suspeito também monitorava os deslocamentos da adolescente, numa clara tentativa de estabelecimento de proximidade.

Diante da denúncia, o delegado representou pelo mandado de busca e apreensão, que foi deferido pela Justiça. Durante o cumprimento do mandado, os policiais apreenderam celulares, dispositivos de armazenamento de dados e documentos que poderão auxiliar no aprofundamento da investigação.

Também foi decretado o afastamento do sigilo do investigado, possibilitando uma análise detalhada de seu histórico digital, mensagens trocadas e arquivos armazenados em seus dispositivos.

O delegado Mauro Apoitia reforçou que a proteção de crianças e adolescentes é uma prioridade absoluta da Polícia Civil e que casos dessa natureza exigem uma resposta rápida e eficaz. “Não podemos tolerar que crianças e adolescentes sejam vítimas de violência e exploração. A sociedade e os pais precisam estar atentos e denunciar qualquer atitude suspeita”, frisou o delegado.

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