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Polícia Quarta-feira, 19 de Fevereiro de 2025, 09:53 - A | A

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Quarta-feira, 19 de Fevereiro de 2025, 09h:53 - A | A

APONTA INVESTIGAÇÃO

Jovem trans e amiga teriam contrariado 'interesses' de facção

Contudo, não ficou claro quais eram esses interesses. As investigações também não encontraram indícios que as duas faziam parte de algum grupo criminoso. A ordem de execução partiu de um criminoso que cumpre pena na Penitenciária Central do Estado (PCE)

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

Informações obtidas pelo HNT dão conta que as jovens Anna Clara Ramos Felipe e Ayla Pereira dos Santos, ambas de 18 anos, foram mortas por supostamente contrariarem interesses de uma facção criminosa. As investigações, porém, não encontraram indícios que as duas faziam parte de algum grupo criminoso. A ordem de execução partiu de um criminoso que cumpre pena na Penitenciária Central do Estado (PCE).

LEIA MAIS: Jovem trans e amiga são torturadas, mortas e desovadas em pasto no interior de MT

Anna Clara e Ayla desapareceram no dia 28 de janeiro. Após serem comunicados sobre o sumiço por familiares, policiais civis iniciaram diligências para encontrá-las.

Durante a apuração, uma jovem, de 19 anos, que também era investigada por envolvimento em tráfico de drogas foi presa em flagrante por ter participação no desaparecimento das meninas.

À polícia, a suspeita relatou que viu as duas jovens amarradas dentro de uma casa e depois de serem mortas foram levadas aos fundos da casa, numa região de pasto. Então, a suspeita indicou o local onde os corpos estavam.

O corpo de Anna Clara estava escondido em uma moita, em meio ao pasto, e tinha marcas de queimadura nas costas, visivelmente causadas por tortura. Já Ayla estava numa cova rasa, tinha uma mordaça na boca e também apresentava marcas de queimaduras nas costas.

Na casa onde as vítimas foram torturadas, os policiais civis localizaram uma barra de ferro, além de uma porção grande de maconha, pá, picareta e uma escavadeira, que foram apreendidas.

Outros dois envolvidos foram presos em flagrante.

OPERAÇÃO DISCIPLINA

Na manhã de terça-feira (18), a Polícia Civil deflagrou a Operação Disciplina, para identificar os mandantes do crime. Além dos três já presos, os policiais identificaram a participação de outros dois criminosos.

Um deles, apontado como mandante, está preso na PCE e deu a ordem de execução de dentro da cadeia. Ele foi alvo de mandado de prisão e busca e apreensão.

Já o outro suspeito teve a ordem de prisão decretada pela Justiça, mas está foragido. As investigações continuam com o objetivo de localizar o foragido.

LEIA MAIS: Presidiário ordenou execução brutal de duas jovens em Tangará da Serra

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