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Polícia Sábado, 15 de Fevereiro de 2025, 15:20 - A | A

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Sábado, 15 de Fevereiro de 2025, 15h:20 - A | A

DE LUCAS DO RIO VERDE

Sexta vítima de cemitério clandestino é identificada pelo DNA

Resultado foi obtido a partir de identificação de vínculo genético com o irmão da vítima, que estava desaparecida desde março do ano passado

Redação

 

Adriano da Conceição Borges,  30 anos, foi a sexta vítima identificada dentre as doze encontradas enterradas no cemitério clandestino de Lucas do Rio Verde (a 334 km de Cuiabá).  A informação foi divulgada pela Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) nesta sexta-feira (14).

O resultado foi obtido a partir da identificação de vínculo genético com o irmão da vítima, que forneceu amostra genética na unidade da Politec de Lucas do Rio Verde. O material foi encaminhado para processamento no Laboratório Forense da Capital e comparado com a amostra biológica do homem - ambas foram compatíveis. Morador em Lucas do Rio Verde, Adriano estava desaparecido desde 12 de março do ano passado.

Além da identificação genética, os restos mortais passaram por exame pericial antropológico para a definição da causa da morte.

No cemitério clandestino, foram localizados os restos mortais de doze corpos, em janeiro.Parte dos corpos estava em processo de esqueletização. Quatro já foram identificados por método papiloscópico, que consiste no confronto das impressões digitais, e já foram liberados.

LEIA MAIS: Politec procura familiares de oito pessoas enterradas em cemitério clandestino 

 

Ainda faltam a identificação de outros seis corpos. A Politec pede que familiares (pai, mãe, filho, ou mais de um irmão) de pessoas desaparecidas, que ainda não forneceram material genético, procurem umas das unidades do Instituto de Medicina Legal (IML) para a coleta do material genético de referência.

Os perfis genéticos obtidos são inseridos no Banco Nacional de Perfis Genéticos, onde é realizada uma busca automática em todo o território nacional. A coordenadora de perícias em Biologia Molecular da Politec, Rosangela Guarienti Ventura, informou que as análises estão em andamento para a conclusão de todas as identificações.

A coordenadora ressaltou que não é preciso a apresentação de boletim de ocorrência par a coleta de DNA deste caso, basta comparecer à unidade da Politec e levar a documentação pessoal. 

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