Sexta-feira, 01 de Novembro de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,78
euro R$ 6,28
libra R$ 6,28

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,78
euro R$ 6,28
libra R$ 6,28

Polícia Sexta-feira, 01 de Novembro de 2024, 16:24 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 01 de Novembro de 2024, 16h:24 - A | A

ESQUEMA DE PIRÂMIDE

Polícia apreende joias, BMW, Jeep e R$ 420 mil na casa de empresária investigada na Operação Cleópatra

Com argumentos envolventes e com promessas de lucros de 2% a 6% por dia, dependendo do valor investido, a empresária convencia as vítimas a fazerem investimentos de altos valores, superiores a R$ 100 mil iniciais, em ações

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

Policiais civis apreenderam joias, caixas de anabolizantes, cuja venda é proibida no Brasil, uma moto da marca BMW, um Jeep Renegade e diversos cheques que totalizam R$ 420 mildurante mandado de busca e apreensão na casa de Taiza Tosatt, principal alvo da Operação Cleópatra, deflagrada na quinta-feira (31), em Sinop (500 km de Cuiabá). A ação também resultou na apreensão de notebooks, 17 pendrives, celulares e munições de calibre restrito. 

Taiza foi presa no aeroporto do município, na quinta-feira. Ela é proprietária da  empresa DT Investimentos e suspeita de liderar um esquema de pirâmide financeira. 

De acordo com a Polícia Civil, a acusada utilizava as redes sociais para atrair as vítimas, e mostrando uma pessoa jovem, bonita, bem-sucedida, articulada e especialista em investimentos financeiros.

Com argumentos envolventes e com promessas de lucros de 2% a 6% por dia, dependendo do valor investido, a empresária convencia as vítimas a fazerem investimentos de altos valores, superiores a R$ 100 mil iniciais, em ações, entrando em um verdadeiro esquema de pirâmide financeira.

As vítimas recebiam o retorno financeiro nos primeiros meses, sendo incentivados a fazer novos investimentos, porém, após algum tempo, a empresa deixou de pagar os lucros para as vítimas.

Ao solicitarem a devolução dos valores investidos, a empresária inventou desculpas até deixar de responder completamente às vítimas. Além de Taiza, a operação também mirou um ex-policial federal e um médico, que atuam como gestor de negócios da empresa e como diretor administrativo da empresa, respectivamente.

O grupo destruiu o planejamento familiar de dezenas de vítimas, inclusive dos próprios amigos e familiares, conforme a Polícia Civil.

(Com informações da Assessoria)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros