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Polícia Sexta-feira, 09 de Setembro de 2022, 20:40 - A | A

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Sexta-feira, 09 de Setembro de 2022, 20h:40 - A | A

FICOU AGONIZANDO

Lulista levou 15 facadas, mas só morreu com machadada após xingar assassino bolsonarista

Para criar um álibi, o assassino foi até o hospital municipal da cidade dizendo que tinha sido vítima de bandidos

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

O trabalhador rural Rafael Silva de Oliveira, 24, contou em detalhes as atrocidades que praticou contra seu colega de trabalho, Benedito Cardoso dos Santos, morto na última quarta-feira (7), na zona rural de Confresa (1.135 km de Cuiabá). Tudo começou com uma discussão política, mas acabou com pelo menos quinze facadas e uma machadada que ceifou a vida de Benedito. Segundo o relato, depois das facadas, a vítima ainda estava viva e foi atingida com o machado porque xingou seu assassino.

Conforme narrou Rafael à polícia, ele e a vítima começaram a conversa na noite do dia 7, na chácara onde ambos trabalhavam cortando madeira. As discordâncias entre a dupla levaram a troca de agressões físicas que logo cessaram.

Rafael, entretanto, se sentiu intimidado quando Benedito pegou uma faca e ficou parado. Diante da cena, o assassino tomou a faca da vítima, que saiu correndo. Nesse momento, Benedito levou a primeira facada, nas costas.

A vítima continuou correndo, mas caiu e foi golpeada no olho e na garganta. Benedito ainda teve forças para pegar uma pedra e atingir Rafael, o que, segundo ele, motivou a sequência de facadas que veio a seguir. Segundo o assassino confesso, foram 15 facadas ao todo. A vítima, contudo, ainda não estava morta.

Somente quando Benedito o xingou de “filho da puta” é que Rafael tomou a decisão de ceifar a vida do colega de trabalho de vez. Para isso, ele buscou um machado dentre as ferramentas de trabalho, voltou ao local onde Benedito gemia de dor e golpeou a garganta da vítima.

ÁLIBI

Rafael também contou à Polícia Civil como agiu imediatamente depois do crime. Ele afirmou ter se livrado das armas utilizadas no assassinato em local próximo, pegado roupas limpas e saído em direção a Confresa. Para criar um álibi, ele foi até o hospital municipal da cidade dizendo que tinha sido vítima de bandidos e por isso tinha um ferimento na mão. Os policiais, no entanto, já sabiam que ele era suspeito do homicídio.

Ao ser conduzido à delegacia, ele confessou o assassinato e a motivação política. Benedito Cardoso defendia o ex-presidente Lula (PT) e Rafael era eleitor do atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).

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Carlos Nunes 10/09/2022

Pois é, um caso isolado entre 2 ignorantes...um puxa a faca pro outro, e o outro revida drasticamente. Não puxe a faca pra ninguém, porque não se sabe a reação do outro. A toda ação corresponde uma reação. A oposição aproveita e faz uma tempestade num copa d'água. A ignorância é alguém brigar por causa de política. Mau negócio...não se briga por política nem por futebol ou religião.

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Luis Fernando 10/09/2022

Esses Bozolóides já estão passando dos limites para defender esse canalha, mentiroso e genocida do Bozonaro, que enriqueceu e comprou vários imóveis com dinheiro a vista, para fugir da fiscalização do COAF, praticando corrupção através da rachadinha, contratando funcionários fantasmas e fazendo lavagem de dinheiro junto com os filhos dele, que são bandidos igual a ele.

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2 comentários

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