Uma mulher, de 39 anos, que estava atuando como cafetina, foi presa pela Polícia Militar em Alta Floresta (791 km de Cuiabá), na tarde de quinta-feira (6). As profissionais do sexo que ela “agenciava” estavam sendo mantidas em um local insalubre.
De acordo com o boletim de ocorrência, os militares estavam em diligências no âmbito da Operação Tolerância Zero quando receberam informações sobre um bar de cidade que era conhecido como ponto de prostituição.
Questionadas, as jovens relataram que faziam programas sexuais para garantirem seu sustento e que utilizavam o bar para essa finalidade. Além disso, usavam os quartos nos fundos do estabelecimento comercial para realizar o ‘serviço’.
A situação era de conhecimento da proprietária e da gerente. A proprietária foi enquadrada por rufianismo, ou seja, tirar proveito da prostituição alheia, participando diretamente dos lucros.
O local onde as jovens estavam trabalhando era considerado insalubre e sem condições mínimas para moradia digna. Isso porque não tinha ventilação ou extintores de incêndio, estava cheio de mofo e com muita umidade.
O caso é investigado pela Polícia Civil.
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