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Polícia Terça-feira, 05 de Novembro de 2024, 13:36 - A | A

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Terça-feira, 05 de Novembro de 2024, 13h:36 - A | A

CASO RENATO NERY

Após quatro meses sem solução, familiares pedem justiça para advogado executado

Renato Nery foi alvejado em frente ao seu escritório, localizado na Avenida Fernando Corrêa, em Cuiabá, na manhã do dia 5 de julho de 2024. Ele foi para um hospital particular da Capital, mas não resistiu e morreu no sábado (6)

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

Completando quatro meses do assassinato do advogado e ex-presidente da Ordem dos Advogados de Mato Grosso (OAB-MT), Renato Nery, amigos e familiares instalaram um outdoor nas proximidades do Centro Universitário de Várzea Grande (Univag) pedindo justiça.

No cartaz, é possível ler os seguintes dizeres: “OAB, Polícia e Ministério Público em silêncio há quatro meses. Esse crime não pode ficar impune”.

Renato Nery foi alvejado em frente ao seu escritório, localizado na Avenida Fernando Corrêa, em Cuiabá, na manhã do dia 5 de julho de 2024.

LEIA MAIS: Assassino de advogado foi gravado em VG 14 minutos depois do crime

Ele foi encontrado agonizando pelas autoridades e encaminhado para um hospital particular da Capital. No entanto, ele não resistiu aos ferimentos e morreu na madrugada de sábado.

Até o momento, ninguém foi preso e não houve mais desdobramentos no caso. A suspeita é de que o crime tenha relação com uma disputa agrária.

Antes de morrer, ele acusou o advogado Antônio João de Carvalho Júnior de ser o mentor de um 'escritório do crime' que teria o coagido a aceitar um acordo acerca de uma disputa de terras.

No documento, Nery chegou a citar a morte de Roberto Zampieri, outro jurista executado, pela suposta relação de proximidade com o desembargador Sebastião de Moraes Filho no caso. O magistrado, conforme Nery, também teria participação no 'escritório do crime' chefiado por Antônio João.

Posteriormente, Sebastião foi afastado do cargo pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por suposta participação em um esquema de venda de sentenças que chegou até o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e foi descoberto através de análises no celular de Zampieri.

LEIA MAIS: Veja aponta que assassinatos de advogados podem ter relação com esquema de venda de sentenças

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