A notícia do momento, em que o governador Pedro Taques (PSDB), não irá pagar o RGA dos servidores, está fazendo alguns servidores sentirem falta de Silval Barbosa (PMDB). Em uma conversa de WhatsApp, um delegado inclusive chegou a dizer que tem colega de profissão com saudades do ex-chefe do executivo. "Olha, com certeza está feia a coisa. Tem delegado por ai dizendo que anda com saudade do Silval", finalizou.
O motivo desse desabafo seria que o ex-governador pode ter todo tipo de erro, mas não atrasava salário e nem deixava de pagar o reajuste anual. Para discutir o momento de decisão do governador e até uma possível greve da categoria, uma reunião entre delegados está marcado para a próxima sexta-feira para o sindicato saber o pensamento da categoria sobre o momento.
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Carlos Nunes 10/05/2016
Pois é, na época do "faz de conta" do Silval parecia que o dinheiro dava em árvores ou caia do céu; era o ôba-ôba da Copa, aonde a FIFA mandava no Brasil - fez um acordo mais uma lei da Copa que só lhe deu vantagens e mais vantagens (prá ela e para seus patrocinadores); sem meter a mão no bolso para nada, fez a turma gastar dinheiro público em Arenas, e Obras da Copa; era ela que dizia prá onde deviam ir os investimentos; e ainda saiu com o bolso cheio, com lucro estimado de U$ 5 BILHÕES DE DÓLARES, mais ou menos 20 BILHÕES DE REAIS, isenta de pagamento de impostos. Um mês e meio de Copa virou prioridade nacional e estadual. Época da roubalheira desenfreada, aonde até a diretoria da FIFA (presidente, secretário) implodiu...eram corruptos aúfa. Será que nós, os bobós cheira-cheira, não desconfiamos de nada - que nos próximos anos, seria a época das vacas magras, do dinheiro curto. Nem quando tomamos de 7 X 1 da Alemanha, a ficha ainda não caiu? Será que precisaríamos de um José do Egito para alertar: olha, depois da época das vacas gordas, vem as magras. O Rio Grande do Sul, um dos estados mais ricos do Brasil, deu o primeiro sinal da crise...o novo governador, o Sartori, assumiu o governo e descobriu que não tinha dinheiro - ou pagava os funcionários, ou pagava a dívida do estado.
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