As mensagens armazenadas no celular do advogado Roberto Zampieri foram finalmente trazidas ao conhecimento público pelas mãos do ministro do STF Cristiano Zanin, nesta terça-feira (26). O conteúdo do “celular bomba” embasa o que era apenas especulação, a existência de um extenso esquema de venda de sentença no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), com a participação de Zampieri, morto a tiros em dezembro do ano passado.
O celular foi inclusive motivo de um longo imbróglio envolvendo a viúva do jurista, Adriana Ribeiro Garcia Bernardes Zampieri que tentou reiteradamente recuperar o aparelho e pleiteou judicialmente a destruição do conteúdo extraído do aparelho.
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O MP chegou a pedir a destituição de Adriana do posto de assistente de acusação na ação penal sobre o homicídio do jurista. Porém, de acordo com a viúva, a postura dela teve o objetivo 'proteger a intimidade da família', para isso, pediu que a análise do conteúdo fosse limitada ao que estritamente necessário para a apuração do homicídio de Zampieri.
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