O plano inclui reverter sanções impostas por Donald Trump em 2017, mas deve ser revogado pelo presidente eleito, que assume na próxima semana. O aliado do republicano Marco Rubio, futuro secretário de Estado e crítico do regime cubano, deve reforçar as sanções contra a ilha.
Trump recolocou Cuba na lista de patrocinadores do terrorismo em 2021, citando apoio do país ao regime de Nicolás Maduro, a recusa em extraditar rebeldes colombianos e o abrigo a americanos procurados. Grupos de direitos humanos, incluindo a Conferência de Bispos Católicos dos EUA, pressionaram Biden, alegando falta de evidências de envolvimento cubano com terrorismo atualmente.
*Com informações da Associated Press
(Com Agência Estado)
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