"Não há nenhuma base para esse tipo de esperança. Essa é a única coisa que posso dizer", enfatizou ao descartar a intenção de Trump de tomar o controle do canal, que até considerou o uso do poder militar para a anexação.
Em uma entrevista, o representante negou as alegações do republicano de que a China estaria controlando as operações no local e disse que as empresas chinesas que operam nos portos fazem parte de um consórcio de Hong Kong que venceu um processo de licitação em 1997. Segundo Vásquez, empresas dos EUA e de Taiwan também estão operando outros portos ao longo do Canal do Panamá.
(Com Agência Estado)
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