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Justiça Quinta-feira, 27 de Março de 2025, 11:10 - A | A

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Quinta-feira, 27 de Março de 2025, 11h:10 - A | A

HOMICÍDIO CHOCANTE

PGJ cobra celeridade em caso de adolescente assassinada para ter bebê roubado

A suspeita está presa Presídio Feminino Ana Maria do Couto May, em Cuiabá. Ela foi denunciada pelo Ministério Público por diversos crimes

SABRINA VENTRESQUI/MARICELLE LIMA
Da Redação/Do Local

O Procurador-Geral de Justiça de Mato Grosso, Rodrigo Fonseca Costa, cobrou celeridade dos órgãos competentes com relação ao caso da adolescente grávida Emelly Beatriz Azevedo Sena, de 16 anos, que foi assassinada e teve a filha arrancada do ventre por Nataly Helen Martins Pereira.

“Nós tivemos um crime muito bárbaro, que acho que chocou toda a sociedade. Acho que cabe a todos os órgãos de repressão tomar medidas na velocidade mais rápida possível, respeitando a legislação processual penal”, disse durante coletiva de imprensa em evento para discutir plano de ação integrado para enfrentar incêndios no Pantanal, nesta quinta-feira (27).

Emelly Beatriz Azevedo Sena estava no nono mês de gravidez quando foi atraída para a casa de Nataly, localizada no Jardim Florianópolis, no dia 12 de março, sob a promessa de que iria receber uma doação de roupas para a pequena.

LEIA MAIS: Denúncia revela que assassina escolheu Emelly por ser jovem, negra e pobre

As duas conversavam pelo aplicativo Whatsapp há cerca de três meses. Se valendo da confiança em que a vítima possuía nela, Nataly aplicou um golpe conhecido como ‘mata-leão’ e desmaiou a menor.

Em seguida, amarrou os pés e as mãos dela e colocou uma sacola de plástico em sua cabeça para asfixiá-la e abafar os ruídos.

Ainda viva, Emelly teve o ventre cortado pela suspeita, que utilizou uma faca e uma navalha, e teve sua filha brutalmente arrancada em uma cesariana clandestina.

Depois de morrer por hemorragia, Nataly enterrou a adolescente em uma cova rasa. Assim que procurou o hospital, a equipe médica estranhou o caso e acionou as autoridades. Então, o crime foi descoberto. Nataly está presa Presídio Feminino Ana Maria do Couto May, em Cuiabá.

Ela foi denunciada pelo Ministério Público pelos crimes de tentativa de aborto, subtração de recém-nascido para colocação em lar substituto, parto suposto, ocultação de cadáver, fraude processual e falsificação de documento.

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