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Justiça Quinta-feira, 27 de Fevereiro de 2025, 15:24 - A | A

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Quinta-feira, 27 de Fevereiro de 2025, 15h:24 - A | A

CONDENADOS A 63 ANOS

Justiça atende pedido de supostos membros do PCC e reabre processo sobre operação

Ao todo, 14 pessoas foram condenadas após investigação do Gaeco em 2012

ANDRÉ ALVES
Redação

O juiz Jean Garcia de Freitas Bezerra, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, determinou o prosseguimento dos recursos de 14 condenados por envolvimento com a organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), conforme investigação do Gaeco em 2012. As penas somadas ultrapassam 63 anos. A decisão é desta quarta-feira (26).

Apesar de a sentença transitar em julgado para o Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), o juiz reconheceu que os acusados Nereilton de Souza Gonçalves e Wellington da Costa Santos ainda tinham direito a recurso, revogando a certificação do trânsito em julgado. Os demais acusados também tiveram seus recursos aceitos pelo magistrado.

No caso de Ciclenio Lourenço de Araújo e Creidineia Camargo Fernandes, a defesa não apresentou as razões recursais no prazo estabelecido, e eles foram intimados a constituir novo advogado. Caso não o façam, poderão ser considerados revéis.

Ciclenio também foi preso em 2018 como um dos integrantes de uma quadrilha que atacou três casas de agentes penitenciários e a sede do Sindicato dos Policiais Penais de Mato Grosso (Sindsppen).

O juiz ainda determinou a remessa dos autos ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso para a apreciação dos recursos e o recolhimento das guias de execução definitiva, uma vez que as sentenças ainda não transitaram em julgado.

AD SUMUS

A Operação "Ad Sumus" foi deflagrada em outubro de 2013 pela Polícia Militar e pelo Gaeco para desarticular ramificações do PCC em Mato Grosso, São Paulo, Rondônia e Mato Grosso do Sul. A ação resultou no cumprimento de 35 mandados de prisão, incluindo a captura de quatro líderes da facção. No total, 50 prisões foram decretadas, mas 19 dos alvos já estavam detidos.

As investigações, realizadas entre março de 2012 e junho de 2013, revelaram a atuação do PCC em crimes como tráfico de drogas, formação de quadrilha e homicídios. A facção iniciou sua presença em Mato Grosso em 1999, quando "Marcola", seu atual líder, ficou detido na Penitenciária Central do Estado após um roubo milionário ao Banco do Brasil em Cuiabá. A operação envolveu 150 agentes, que cumpriram mandados em diversas cidades do estado.

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