Durante a sessão, a defesa apresentou prova de vídeo, ressaltando a ausência de gravidade na ação do atleta, enquanto a Procuradoria manteve os termos da denúncia, solicitando a condenação.
O relator do processo, Luiz Gabriel Batista Neves, justificou seu entendimento e anunciou seu voto, sendo acompanhado pelos auditores Delmiro Campos (vice-presidente), Ticiano Figueiredo (presidente) e Felipe Barros.
A expulsão aconteceu em 9 de setembro, quando a Ponte Preta perdeu por 2 a 0 para a Chapecoense, em Campinas (SP), pela 25ª rodada. No segundo tempo, quando o time catarinense já vencia por 1 a 0, Sérgio Raphael disputou a bola pelo alto, mas atingiu Bruno Leonardo. Apesar da tentativa, não pegou em cheio no adversário.
Na partida, o VAR recomendou revisão e o árbitro marcou pênalti e expulsou o zagueiro da Ponte Preta. Pedro Rocha acabou defendendo o pênalti, mas depois a Chapecoense confirmou a vitória.
Por esse lance, Sérgio Raphael foi denunciado com base no artigo 254 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), por "praticar jogada violenta".
A Ponte Preta tem apenas mais quatro jogos para disputar. Nas últimas partidas, Sérgio Raphael vem sendo reserva, com Nilson Júnior, Joilson e Mateus Silva como principais opções.
Após perder para o Mirassol, por 3 a 0, a Ponte Preta segue com 38 pontos, agora em 16º lugar, um fora da zona de rebaixamento, aberta pelo CRB, com 36.
O time paulista volta a campo na segunda-feira (4), às 21h, quando encara o Paysandu no Moisés Lucarelli, em Campinas (SP), pela 35ª rodada. Depois, ainda enfrenta Vila Nova (fora), Sport (casa) e Avaí (fora).
(Com Agência Estado)
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